top of page

Acadêmico Miguel Monteiro fala sobre Carlota Joaquina em palestra no IGHB nesta quarta (5) de julho

A transferência da Família Real para o Brasil, obedecendo a um antigo plano de defesa nacional, já previsto no tempo das guerras da Restauração, não representa um ato de inteligente diplomacia, ao manter inteiramente livre a soberania do Reino? E um Príncipe Regente que toma esta decisão corajosa, não deverá ser amado por ela, mesmo sabendo-se que a pressão inglesa foi tremenda e a ameaça de uma nova Copenhague, bem presente?


Durante os 13 anos que a Corte permaneceu no Brasil (1808-1821), D. João concedeu à colônia diversos e importantes privilégios, elevando-a por fim à categoria de reino unido com capital no Rio. Fato importantíssimo, pois o Brasil passou a ter uma dimensão política à sua altura, preparatória da sua futura independência. Têm os brasileiros razões de sobra para amarem muito o rei D. João VI, que amou de igual modo o Brasil. Mas terá sido assim com a rainha Dona Carlota Joaquina, a última rainha espanhola de Portugal?


“Carlota Joaquina, a última rainha espanhola de Portugal” é o tema da palestra que o professor, membro da Academia Portuguesa da História e associado correspondente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia fará nesta quarta (05) de julho, às 16h, no auditório do IGHB, com entrada gratuita. O encontro será antecedido por uma apresentação da Camerata da Orquestra Sinfônica da Bahia, às 15h.


O IGHB é uma das instituições apoiadas pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) através do Fundo de Cultura da Bahia (FCBA). Funciona de segunda a sexta, das 13h às 18h.






Pesquisa online[.png
Youtube.png
Facebook.png
instagram ighb.png
bottom of page