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Os "Tremores no chão baiano" serão explicados pelo geólogo Rubens Antonio nesta sexta (4)

Mais de 40 cidades da Bahia registraram, nos últimos dias, tremores de terra que variaram entre 1,6 e 4,6 de magnitude (o mais forte, de acordo com o Laboratório Sismológico da UFRN (LabSis/UFRN). Mas, porque tudo isso está ocorrendo, e em sequencia de dias e horas, preocupando milhares de baianos e visitantes?

Para debater os “Tremores no chão baiano”, o Instituto Geográfico e Histórico da Bahia recebe o geólogo, historiador e Mestre em Geologia, Rubens Antonio da Silva Filho, numa live que acontece nesta sexta (4 de setembro), às 16 horas, no canal do youtube.com/ighbba.

“Tremores de terra são eventos comuns, significando descarregamento de múltiplas tensões que a crosta sofre. Em algumas regiões, são tão comuns, tão frequentes, que o preocupante é quando não ocorrem. Significa que a crosta, ali, não está conseguindo aliviar tensões”, explica o especialista.

Na avaliação do geólogo, o terremoto que afetou a Bahia, recentemente, foi somente um, de dezenas que ocorreram, nas últimas décadas. “Foi devido a grandes e antigas falhas geológicas, com dois bilhões de anos. Aconteceram e continuarão acontecendo. Apenas temos que nos acostumar e sermos informados cada vez mais rapidamente”, complementa.

O IGHB é uma das instituições apoiadas pelo programa Ações Continuadas a Instituições Culturais, iniciativa da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) através do Fundo de Cultura da Bahia (FCBA).

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