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Documentário sobre sergipano Manoel Bomfim será lançado na Bahia, no IGHB, no dia 30 de maio às 17h

Documentário sobre sergipano Manoel Bomfim será lançado na Bahia, no IGHB, no dia 30 de maio às 17h

"Por que não se fala em Manoel Bomfim?" O questionamento presente desde meados da década de 1980, quando Darcy Ribeiro classificou Manoel Bomfim como "o pensador mais original a América Latina", é o título do documentário que será lançado na próxima quinta-feira, dia 30 de maio, às 17h, no IGHB (Instituto Geográfico e Histórico da Bahia), rua Joana Angélica, n.43, Piedade.

O documentário teve seu lançamento oficial em Aracaju no dia 23 de abril no Centro Cultural de Aracaju, com sala lotada.

Intelectual com produção em diferentes áreas - como medicina, psicologia, educação e imprensa - Manoel Bomfim nasceu em Aracaju, dia 8 de agosto de 1868 e sua obra sempre esteve conectada e influenciada pelo chão da sua terra. Faleceu no Rio de Janeiro em 1932.

No documentário esse aspecto é confirmado pelos depoimentos de estudiosos, pesquisadores e ativistas sociais, como Ronaldo Conde Aguiar, biógrafo do sergipano e autor do livro "Manoel Bomfim,

o rebelde esquecido", Terezinha Oliva, historiadora e professora emérita da Universidade Federal de Sergipe; Fernando Sá e Romero Venâncio, respectivamente professores de História e Filosofia da mesma instituição e Ana Lúcia Vieira Menezes, professora e ex-deputada estadual.

Dirigido pelo cineasta argentino-brasileiro Carlos Pronzato, associado do IGHB, o documentário é construído a partir de pesquisa histórica e entrevistas e entrevistas com, além dos já citados, outros pesquisadores que produziram e continuam a produzir materiais sobre a obra de Bomfim, como Aluízio Alves Filho, autor do livro "Manoel Bomfim: combate ao racismo, educação popular e democracia radical"; Rebeca Gontijo, professora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e autora do livro "Manoel Bomfim"; José Vieira da Cruz, professor e atual vice-reitor da Universidade Federal de Alagoas, e co-organizador do livro "Manoel Bomfim e a América Latina: a dialética entre passado e o presente"; e Ricardo Sequeira Bechelli, que escreveu "Nacionalismos anti-racistas: Manoel Bomfim e Manuel Gonzalez Prada".

Com o título não deixando dúvidas sobre o seu objetivo, o documentário busca dar visibilidade à vida e obra de um dos principais autores do pensamento social brasileiro, com teorias e ideias contrapostas ao pensamento hegemônico da sua época.

Documentário "Por que não se fala em Manoel Bomfim?"

Quando: 30 de maio, 17h

Onde: IGHB

Entrada franca

Informações e contatos para entrevista

Paulo Victor Melo - Assessoria de imprensa do documentário

(79) 9 9156-2343

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